sábado, 6 de agosto de 2011

Cartão para o pai - 2

Depois de ter colocado a versão simples de fazer um cartão para oferecer ao pai, coloco agora aqui, uma versão mais elaborada que também faz um cartão muito bonito.
Vou explicando o passo a passo com as fotografias :
O cartão depois de pronto fica assim :


Se gostou vamos então começar a construir um.
Começe por arranjar um papel bonito que não tenha nenhuma estampa nas costas.
Arranje também um bocadinho de seda ou cetim para fazer um lacinho que depois será colado ao colarinho.
Corte também um pequeno triângulo sem estampa para simular o lencinho.
A forma como deve cortar o papel é esta :

Clique na imagem e use o zoom para ver em tamanho grande.

Para perceber melhor coloquei esta legenda :





Depois de cortado começe por dobrar a parte que vai fazer o colarinho (2)
Dobre também a parte que vai simular as mangas da camisa (3 )
Vai ficar desta forma :


Depois dobre pelo meio tomando como medida base o colarinho que deve ficar sobressaido.
Vai ficar assim :

Já se começa a parecer com uma camisa :-)
No passo a seguir, enccaixe a dobra que acabou de fazer por baixo do colarinho.

Está quase !
Só falta ajeitar bem todas as dobras e colar o lacinho no colarinho.
Depois encaixe o lencinho no corte que simula o bolsinho da camisa.




E pronto!
Aqui está um cartão bonito e não muito complicado de se fazer :-)

Um cartão para o pai

Este é um projecto extremamente simples de improvisar um pequeno cartão com a ajuda dos filhos para oferecer ao pai no aniversário dele ou quando se justificar.
Tudo o que precisa são de dois pequenos cartões ou folhas de papel de cores distintas.
Começe por cortar um dos cartões assim :
Depois dobre as pontas cortadas assim :

 Desenhe a gravata no cartão com a outra cor :



Recorte a gravata e cole-a junto ao colarinho da camisa :
E pronto! Agora é só escrever uma pequena dedicatória e já tem o seu cartão personalizado para os pequenitos oferecerem ao pai :-)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O melhor do mundo não são só as crianças...

Campanha da União Zóofila : " Não compre , adopte ! "


Se não puder adoptar, tente apadrinhar.
Se mesmo assim não puder acarretar com uma despesa fixa, faça uma doação em dinheiro ou bem bens ( ex: rações ).
Mais informações na União Zoófila

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Refeições para crianças difíceis

Quando vi estas imagens no Copy&Paste veio-me logo à memória a tormenta que a minha mãe passava para me dar de comer quando eu era pequena ( 3 aos 5 anos ).
Tirando as guloseimas e o leite com nesquick quando me ia deitar, tudo o resto me desagradava e, eu sabia bem demonstrar esse desagrado com a obstinação que o meu signo de touro caracteriza.
Se ela insistia comigo eu chorava, virava a cara e ia até ao puxar da tosse para me dar vómitos.
As refeições eram tão complicadas que o meu pai preferia comer antes ou depois de eu ter "comido".
Não sei se esta comida com formas divertidas iria motivar-me a comer com maior agrado.
Talvez me distraísse mais, mas, creio que pouco mais iria adiantar no entanto, nem todas as crianças são tão complicadas como eu era por isso, acredito que estas formas divertidas e temáticas possam ajudar, pelo menos aqueles que não gostam de vegetais.
Veja as imagens e fique com ideias para a apresentação da comida dos seus pequenitos.











Pica-Pau de papel

Para quem gosta de pica-paus e quer fazer um brinquedinho interessante siga este passo a passo em imagens mostrado logo aqui em baixo.
Nota : Se tiver habilidade desenhe o seu próprio pica-pau e depois recorte-o com o mesmo formato como a fotografia mostra. Convém também arranjar um elástico resistente.

Vi no :Made by Joel

Para ver as imagens no tamanho original clique encima delas.


























Para ver o brinquedinho em funcionamento veja também o vídeo :



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Projecto almofada

Desde a última ida ao Alentejo que andava para fazer uma experiência com uma blusa usada que trouxe de lá.
Por conta de outras coisas só hoje é que pude pegar na blusa e ver se seria viável transformá-la numa almofada de enfeitar, tudo porque gostava do bordado do tecido da blusa e não queria simplesmente descartá-lo sem lhe dar uma outra utilização já que a blusa não ia fazer mais serviço.
A blusa era esta : 

Depois de descose-la para ficar só com os panos, peguei num papel ( que por acaso era um planfleto publicitário que tinham metido na minha caixa do correio ) e cortei-o com o formato que pretendia para a almofada.
Arranjei também uma tira de outro tecido ( que tinha sobrado das cortinas do escritório ) e fui buscar uma almofada velha para lhe tirar uma parte do enchimento.
Na foto pode ver que tipo de materiais usei. 
O material para enchimento foi muito mais do que a foto mostra mas, aquele bocado serve para ver o que usei.




 Com tudo isto pronto coloquei o molde por cima do tecido e pedi para a minha mãe cortar o tecido enquanto eu tirava a foto :-)


Depois de cortado foi só colocar na máquina para cozer e, por fim, encher a almofada.
Com ela cheia, coloquei a tira branca para enfeitar e prendia-a no sítio com um botãozinho em forma de pérola, cozido encima do laço.

O resultado foi este :



E pronto, assim foi transformada uma blusa numa almofada de enfeitar :-)
Ok... não ficou grande coisa mas, eu gostei do efeito.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Agosto desgosto


Agosto desgosto
 do livro Folclore quase sempre


A superstição é filha do medo.
0 homem primitivo não tinha respostas para suas indagações.
Por que existiam o Sol, a Lua, as Estrelas, o Raio, o Trovão, a Noite, as Tempestades? Por quê?
Morando na sua caverna, o homem criou, dentro de si, o medo, o respeito, a adoração por todos os fenômenos naturais para os quais não tinha uma explicação. Talvez muitas religiões tenham nascido desse medo, desse respeito e dessa adoração que dominaram o homem durante muitos séculos.
A caverna era sua casa.
Dentro dela o homem primitivo se sentia seguro contra a ferocidade dos animais selvagens, contra o mistério dos travões, dos raios, das chuvas. Passou, então, não somente a observar os fenômenos naturais como também a viver em função deles, à sua sombra, temendo-os, respeitando-os, adorando-os, por medo.
Foram surgindo, assim, as primeiras superstições, superstições que atravessaram os séculos nas asas do tempo e que ainda hoje estão entre todos os povos, vestidas das formas e das manifestações mais surpreendentes, fazendo parte do mundo simbólico do homem civilizado, convivendo, lado a lado, com a magia e a religião, fazendo, por sua própria essência, com que todas as coisas vivam em torno do homem, quer sejam montes, pedras, árvores, quer sejam rios, plantas ou animais.
E também envolvem o tempo: há horas fechadas e outras abertas, quando se devam ou não fazer determinadas coisas. Há um dia da semana - a sexta-feira -em que não é bom fazer negócio, viajar, casar, comprar, vender, trocar qualquer coisa. Há um dia do mês - o dia 13- também muito impróprio para se fazer quase tudo, superstição muito antiga, tão antiga que Mommsen não encontrou, na história de Roma, um só decreto assinado no dia 13.
Tão antiga que Hesíodo (700 anos antes de Cristo) aconselhava a não se plantar nada no dia 13. Mas, superstição tão atual que na Europa e na América do Norte muitos prédios não têm o no. 13, não tem o 13º andar, não têm apartamento no. 13, as poltronas dos cinemas e teatros não têm o no. 13.
Há também, um mês que o mundo todo muito teme e muito respeita por ser azarado, o de agosto.
Os romanos deram ao oitavo mês do ano o nome de agosto, numa homenagem ao Imperador Augusto, quando estavam acontecendo os mais importantes fatos de sua vida, destacando-se, dentre os principais, a conquista do Egito e sua elevação à dignidade de cônsul.
Por que, como e quando agosto começou a ser um mês azarento é que ninguém sabe explicar.
Sabemos que os romanos não gostavam do mês de agosto.
Acreditavam na existência de um dragão enorme, horrível, que, cuspindo fogo pelas narinas, passeava no céu durante todo o mês de agosto, dragão este que não passava da constelação de Leão nos céus do hemisfério norte.
As mulheres portuguesas não casavam nunca no mês de agosto, época em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras.
Casar em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva.
Os colonizadores portugueses levaram esta crença para o Brasil já transformada em ditado popular segundo o qual "Casar em agosto traz desgosto' .
Assim, se o casamento não for realizado em julho, por qualquer motivo, é bom deixar para casar em setembro, pulando-se o mês de agosto.
E por se tratar de um mês azarado - explica Pereira da Costa "é de mau agouro para casamento, mudanças de casa e empreendimentos de qualquer negócio de importância".
Na Alemanha, entretanto, as mulheres não acreditam no poder mágico da superstição. Enquanto em muitos países maio é o mês das noivas, lá as moças sonham casar no mês de agosto, preferencialmente num dia de sexta-feira, o que não significa um desafio mas um costume.
Na Argentina, não é aconselhável lavar a cabeça durante todo o mês de agosto.
Quem lava a cabeça em agosto está chamando a morte.
As assombrações, as almas do outro mundo que, entre gemidos e arrastar de correntes, balançam as redes dos que dormem após um longo dia de trabalho, costumam aparecer, pedindo missa, querendo rezas, no mês de agosto, que é o mês do frio e da ventania.
A verdade é que a crença popular de que agosto é o mês de desgosto não é somente um ditado popular que rima; é, também, uma superstição internacional de grande aceitação entre os brasileiros, principalmente na zona rural do país, destacando-se, de modo muito particular, em todo o Nordeste, onde o processo de colonização foi homiogeneamente português.
Mas, apesar de muita gente não acreditar nos azares próprios do mês de agosto, não custa nada fazer como muitos que não casam em agosto, não se mudam em agosto, não viajam em agosto, não fazem negócios em agosto, que se transforma, assim, num mês de recesso para supersticiosos ou não.
É, que as pessoas - acreditando ou não -preferem não brincar com o mágico, com as coisas do sobrenatural.
0 melhor mesmo é como fazem os cariocas que, quando chega o mês de agosto, procuram os frades do convento dos Franciscanos para receber as bênçãos dos frades barbadinhos e espantar o azar. Os religiosos, corri a conhecida paciência franciscana, se revizam de manhã à noite, durante todo o mês de agosto, aspergindo água benta sobre os supersticiosos, homens e mulheres, brancos e pretos, velhos e jovens, ricos e pobres. E quando o dia 13 de agosto cai numa sexta-feira, ai' é que o trabalho dos frades aumenta porque o número de pessoas que procuram se livrar do azar é multiplicado por cem.
A verdade, verdadeira, mesmo, é que durante o mês de agosto muita coisa ruim já aconteceu na face da Terra. Guerras, epidemias, desastres, furacões, invasões, suicídios, revoluções, terremotos e o diabo-a-quatro abalaram o mundo com tanta insistência que muita gente fica apreensiva quando chega o mês de agosto, esperando que algo de mau aconteça.
Fazendo uma rápida retrospectiva através das páginas da história da humanidade, constatamos que, realmente, muita coisa ruim aconteceu ao homem durante o mês de agosto.
Seria enfadonho mencionar todas essas coisas más que marcaram os povos com sangue e lágrimas.
No dia 24 de agosto de 1572 Catarina de Medici ordenou o massacre de São Bartolomeu, que ceifou milhares de vidas.
No dia 14 de agosto de 1831 os poloneses foram vencidos pelos russos na chamada revolta de Varsóvia e muita gente morreu sonhando com a liberdade.
No dia 14 de agosto de 1844 a França invadiu Marrocos.
No dia 11 de agosto de 1863 a França dominou o Cambodja,
Na cidade de Nova York, no dia 6 de agosto de 1890, o primeiro homem foi eletrocutado numa cadeira elétrica, como se o governo americano, arvorando-se em defensor de sua sociedade, achasse justo tirar a vida de um homem que tirou a vida de outro, isto é, fazendo a mesma coisa.
Em 24 de agosto de 1910, o Japão invadiu a Coréia, às custas de muito sangue, de muitas lágrimas.
No dia 1º de agosto de 1914 começou a 1ª Grande Guerra Mundial.
A Itália se apoderou, pela força das armas, da ilha de Corfu no dia 27 de agosto de 1923.
Deixando milhares de viúvas espalhadas pelos quatro cantos do mundo, viúvas que ainda hoje choram e depositam flores em seu túmulo, faleceu no dia 23 de agosto de 1926, o artista de cinema Rodolfo Valentino, um mito da sétima arte.
Com a morte de Hinderiburgo ocorrida no dia 2 de agosto de 1932, Hitler assume o governo da Alemanha.
A cidade de Pequim é invadida pelos japoneses no dia 8 de agosto de 1937.
Não satisfeitos com milhões de vítimas causadas pela 1 Grande Guerra Mundial iniciada no dia 1º de agosto de 1914, os homens iniciam a 11 Grande Guerra Mundial em agosto de 1939.
Mais de duzentas mil pessoas morreram nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, quando as cidades de Hiroshima e Nagazaki foram destruídas pela bomba atômica, deixadas cair pelos pilotos Thomas Ferrebre e W. Copoeland.
No dia 13 de agosto de 1961 foi iniciada a construção de um muro, em Berlim, depois mais conhecido como o Muro da Vergonha.
0 Paquistão e a Índia começaram a lutar no dia 25 de agosto de 1965.
0 Exército Vermelho invadiu a Tchecoslováquia no dia 21 de agosto de 1968.
Na Irlanda do Norte, no dia 12 de agosto de 1968, católicos e protestantes começaram a se matar em nome de Deus, que nada tem a ver com isso.
No dia 8 de agosto de 1974 Richard Nixon renunciou à presidência dos Estados Unidos, em conseqüência dos escândalos de Watergate.
E no Brasil, o que aconteceu durante o mês de agosto?
Em agosto de 1943 o navio "Cidade de São Paulo" chocou-se com uma das alas da Escola Naval. Dezoito pessoas morreram, inclusive Dom José da Afonseca e Silva, arcebispo de São Paulo, além de muitos feridos,
Durante o mês de agosto de 1952 caiu um DC-3 em Goiás, matando vinte e quatro pessoas e, em São Paulo, caiu um avião President com um saldo de quarenta e seis mortos e trinta feridos.
Em agosto de 1963 dez pessoas morreram em conseqüência de um choque entre aviões da Força Aérea Brasileira, em Viçosa, Alagoas. Um DC-8, no dia 21 de agosto de 1963, quando tentava vôo com destino à Europa, caiu no Galeão matando doze pessoas. No dia 4 de agosto de 1963 dois aviões de treinamento da FAB se chocaram em Jacarepaguá ocasionando a morte de seis aspirantes da Aeronáutica. Em agosto de 1965, um avião da TAP caiu em Cuiabá, fazendo oito vítimas.
Em agosto de 1965 o navio "Duque de Caxias" pegou fogo em Cabo Frio, quando trinta pessoas perderam a vida.
Em agosto de 1955 cinco pessoas morreram no incêndio da boite Vogue, dentre elas o cantor americano Warren Hayes.
Em agosto de 1958, uma violenta explosão seguida de um pavoroso incêndio, num paiol de pólvora do Exército em Marechal Deodoro, matou dezenas de pessoas, deixando milhares de desabrigados.
Em agosto de 1959, um incêndio que destruiu uma fábrica de tintas, no Rio de Janeiro, fez cinco vítimas, entre as quais três bombeiros.
No dia 6 de agosto de 1957 as estatísticas acusaram um saldo de cem mil desempregados em São Paulo. No mesmo dia falecia o ex-presidente Washington Luís. No dia 13 de agosto do mesmo ano foi decretado estado de calamidade pública no país em conseqüência da epidemia da gripe denominada asiática, sendo transformados em hospitais de emergências escolas, clubes e repartições estaduais e federais.
Em agosto de 1960 morreram 59 alunos da Escola Técnica de Comércio Pedro 11 quando o ônibus em que viajavam precipitou-se num abismo que a todos serviu de sepultura.
Agamenon Magalhães morreu no dia 24 de agosto de 1952, quando exercia o cargo de governador de Pernambuco.
Como resultado de uma crise política que assolou o país, suicidou-se, às 08:30 horas do dia 24 de agosto de 1954, no Rio de Janeiro, o então presidente da República Getúlio Vargas, renunciando, assim, não somente à presidência da República como também à vida.
Forças estranhas fizeram com que o presidente Jânio Quadros renunciasse à presidência da República no dia 25 de agosto de 1961.
Pela lei no. 4380, de 21 de agosto de 1964, o presidente Castelo Branco criou o Sistema Financeiro da Habitação, tendo o Banco Nacional da Habitação - BNH como seu órgão central e que hoje é a maior dor-de-cabeça da classe média brasileira.
Vítima de um desastre automobilístico, Juscelino Kubitscheck - que tornou realidade um sonho desde os tempos do Império, de centralizar a capital da República - faleceu no dia 22 de agosto de 1976.
E, no Brasil e no Mundo, o que já aconteceu neste mês de agosto que estamos vivendo?
0 ministro Golbery do Couto renunciou.
0 primeiro ministro português Balsamão, renunciou.
0 escritor paraibano Ariano Suassuna, glória desta nação, teatrólogo representado em muitos países do mundo e romancista traduzido em diversas línguas, enfim, o escritor que sempre foi um expoente e soube honrar a cultura nacional, em artigo publicado na edição do Diario de Pernambuco do dia 9 sob o título Despedida, renunciou as atividades literárias. Não vai querer saber mais de livros, peças de teatro, conferências, entrevistas, artigos: "Estou até tentando - disse ele - conseguir um local que nem minha família saiba onde é, um lugar onde eu possa me defender, assim, contra cartas,' livros, telefones, revistas e televisões. A decisão está me custando muito, de modo que tenho o direito de pedir que ela seja respeitada. Com a exceção da Universidade, o que eu tinha de dizer, escrever ou fazer em público, já fiz. Basta de tanta grandeza. 0 resto é segredo, um segredo entre mim e Deus".
No dia 22 um Boeing737 explodiu em Formosa, matando cento e dez passageiros.
No mesmo dia faleceu Glauber Rocha, um gênio que abriu novos caminhos para o cinema mundial e que projetou lá fora, no estrangeiro, o nome deste país.
24 de agosto é o dia das sogras.
24 de agosto é o dia em que o Diabo anda solto, fazendo as suas.
24 de agosto é o dia de todos os Exus nos candomblés brasileiros.
Você acredita nessas coisas?
Ou você não acredita?
Alguém pode de indicador em riste, apontando para mim e também perguntar: - E você, acredita ou não acredita?
Eu então respondo como um espanhol, cujo nome já fiz tudo para me lembrar, mas não consegui:
- Yo no creo en brujarias. Pero que Ias hay, Ias hay. .

domingo, 31 de julho de 2011

Suspiros

Há anos que não fazia suspiros mas, hoje, para aproveitamento de três claras de ovo que tinham sobrado da receita que tinha confeccionado para o jantar, deu-me na "onda" de suspirar heheheh
A receita é muito simples e só tive de me acautelar com a temperatura do forno para não ultrapassar o tom douradinho que pretendia que os suspiros apresentassem.
No fim acho que não me sai mal.
Aqui está a foto :
Se também quizerem experimentar fazer, aqui está a receita :

Ingredientes:

3- Claras de ovos
500 G de açucar
Raspa de um limão
Alternativa: Um punhado de pinhões ou nozes partidos em pedaços

Preparação :

Bata as claras com o açucar até engrossarem ao ponto de quase susterem a colher de pau em pé.
Eu pus a minha filha a batê-las até ela dizer que já não podia com os braços hehehe.
Foi aproximadamente 20 minutos.
Adicione a raspa do limão e os pinhões ou nozes se optou por as acrescentar.

Em seguida espalhe forminhas de papel no tabuleiro do forno até preencher o fundo por completo (+/-35 forminhas).
  Se tiver forminhas coloridas os suspiros depois ficam mais bonitinhos.
Eu só tinha brancas agora por isso, foi as que usei.
Use uma colher de sopa para encher cada forminha.
Depois de todas cheias leve o tabuleiro ao forno por uns 15 ou 20 minutos no máximo, em temperatura baixa.

Vá controlando para não deixar que fiquem muito secos ou escuros.
Depois é só colocar num prato raso grande ou travessa... qualquer recipiente à sua escolha.
E pronto!
Já tem uma guloseiminha para o fim de semana :-)
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