sexta-feira, 17 de junho de 2011

Reconstrução de T-Shirts

Adam Saaks vai mostrar-lhe neste vídeo o que pode fazer com as t-shirts que já não acha assim tão interessantes ou que sejam pouco arejadas e lhe façam calor.
O vídeo não tem legendas mas, as imagens vão ser suficientes para entender como pode tornar a sua t-shirt sem graça em algo original e muito criativo.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Pavé de Café

Ingredientes:
  • 5 gemas
  • 200g de requeijão
  • 100g de açúcar de confeiteiro
  • 3 claras
  • 1/2 chávena (chá) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de conhaque
  • 1 e 1/2 pacote de bolacha champanhe
  • 2 chávenas (chá) de café pronto forte sem açúcar
  • 250g de creme chantili
  • Chocolate em pó para decorar

Preparação:

Bata as gemas com o requeijão e o açúcar de confeiteiro, até ficar bem liso e homogêneo. Reserve. Bata as claras em neve, junte o açúcar e o conhaque, e bata mais. Reserve. Humedeça ligeiramente os biscoitos no café. Num refratário ou em tigelas individuais, faça camadas alternadas de bolacha champanhe, creme de requeijão e claras em neve. Repita a operação até terminarem os ingredientes. Decore com o chantili e o chocolate em pó peneirado.

Dica: Se desejar, decore a superfície com pó de café peneirado.

Melão – Propriedades e Indicações

Uma fonte de água viva

Descrição: fruto do meloeiro (Cucumis melo L.), planta herbácea de talo rasteiro.

Propriedades e indicações: o melão é, sobre tudo, água. 
Sendo as variedades, a porcentagem hídrica varia entre 90% e 95%. 
A água do melão, como de todas as outras frutas, é muito suculenta, não deve ser considerada semelhante à da torneira nem mesmo da fonte. 
Não é uma água passiva ou inerte, simples veículo de transporte para sais minerais e solutos, mas uma água viva que esteve em íntimo contato com o protoplasma das células vegetais; a água do melão é uma água biológica que participou dos milhares, talvez milhões de reações químicas que se processaram no interior das células vivas do vegetal.
Possivelmente por isso, na força do calor, não há nada que acalme tanto a sede como uma boa fatia de melão. 
E não há nada que os rins tanto agradeçam como esse autêntico “soro vegetal” que é a água do melão.
O melão contém uma quantidade de açúcar (5,4%) menor do que as outras frutas; quase não contém gordura (0,1%) e as proteínas estão presentes em uma porcentagem nada depreciável de (0,9%). 
Mas, juntamente com sua água, o melão aporta uma boa quantidade de vitaminas e minerais harmoniosamente combinados. Destacam-se as vitaminas C, B6, B1 e os folatos, mas também contém pequenas quantidades das demais vitaminas (com exceção da B12).
Os minerais nutrientes estão todos presentes no melão, destacando-se por sua riqueza o potássio, o ferro e o magnésio. 
Só um melão, de 2,5kg, contém a dose diária de ferro necessária para um homem adulto (10mg) e mais da metade de magnésio, que é de 350mg.
O melão é hidratante, remineralizante, alcalinizante, diurético e laxante.

Suas indicações mais importantes são as seguintes:
  • Afecções urinárias: o consumo do melão enriquece o sangue com sais minerais e vitaminas, e facilita o trabalho depurador dos rins. Depois de ter ingerido melão, os rins são capazes de eliminar com maior eficácia as substâncias residuais e as toxinas produzidas como resultado da atividade metabólica. A “água viva” do melão contribui para isso, juntamente com os minerais que contém.
Convém a todos aqueles que desejam favorecer a importante função renal e, especialmente, aos que sofrem de:
  • Insuficiência renal em grau inicial, cujos sintomas principais são a retenção de líquidos e as micções escassas ou pouco concentradas.
  • Cálculos renais e “pedrinhas”, especialmente quando são do tipo úrico. Por seu grande poder alcalinizante, o melão aumenta a solubilidade dos sais ácidos que formam os cálculos úricos e facilita sua dissolução e eliminação.
  • Infecções urinárias (pielonefrites e cistites): ainda que o melão não seja um antiséptico urinário, por sua ação alcalinizante da urina pode controlar a proliferação dos germes coliformes causadores de infecções urinárias (Escherichia coli e similares), os quais precisam de um meio ácido para desenvolver-se.
  • Excesso de ácido úrico, manifestado por atrite úrica e gota.
  • Estados de desidratação acompanhados de perdas de minerais como ocorre após as diarréias, sudoração abundante ou crise febril. Mesmo que o melão seja laxante, pode ser administrado sem problemas em casos de diarréias por gastroenterite.
Preparo e utilização:
  • Fresco: é a melhor forma de consumí-lo. Não é aconselhável como sobremesa, pois o abundante líquido que contém dificulta a digestão. É preferível comer o melão um pouco antes das refeições.
  • Em conserva: preparam-se deliciosas compotas e geléias com melão.
Fonte: O Poder Medicinal dos Alimentos. Dr. Jorge Pamplona

domingo, 12 de junho de 2011

OK - GO

Vale a pena ver a imaginação e o esforço que este grupo colocou nesta produção para fazer um espectáculo assim ....

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