sábado, 23 de abril de 2011

Mulheres Invisíveis

Dizem que, a uma certa idade, nós as mulheres nos fazemos invisíveis. Que nossa atuação na cena da vida diminui e que nos tornamos inexistentes para um mundo onde só cabe o impulso dos anos jovens.


Eu não sei se me tornei invisível para o mundo, mas pode ser. Porém nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência.

Descobri que não sou uma princesa de contos de fada; descobri o ser humano sensível que sou e também muito forte. Com suas misérias e suas grandezas. Descobri que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros.

E a pesar disso…

Gostar de mim

Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou… Me alegro do caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias, já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. Que bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos.

“A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir "

Autora : Blandinne Faustine

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O incidente na Torre 37 - Animação

Esta curta animação foi criada, escrita e dirigida por Chris Perry, um aluno da escola Bit Films.
Esta escola especializada em animações já formou diversos alunos que hoje fazem parte de estúdios famosos, como a Pixar e a DreamWorks.
“O incidente na Torre 37″ (The Incident at Tower 37) é um curta de 10 minutos que conta a história de um mundo já tomado pela poluição, e que conta com uma torre para sugar e purificar cada gota de água de um lago que outrora foi puro, até que o vigia da torre percebe que alguém está a destruir lentamente todo um ecossistema.

Traga umas pipocas e sente-se descontraído/a a ver :-)

 

The Incident at Tower 37 (full version) from Chris Perry on Vimeo.

É Wooliam o príncipe!

Por Reporter "Daily Mail"
 
Este bolo de casamento demorou dois meses de trabalho árduo para completar - e nem sequer é comestível.
A fã da família real, Sheila Carter, passou horas, todos os dias a tricotar a criação de três camadas, em homenagem ao casamento real entre Kate Middleton e o príncipe William, a 29 de Abril.
O "bolo" teve mais de 100.000 pontos e tem cerca de 300 flores costuradas a mão adornando a 'decoração' branca de lã.
 
Com três níveis, o topo do "bolo" apresenta uma versão também tricotada do
príncipe William e sua noiva, Kate Middleton.
 
 
A Sra. Carter, de 74 anos de idade e uma comerciante de legumes aposentada, passou três horas por dia a criar e a adicionar os retoques finais da confeitaria de imitação.
 
Segundo ela, foi tudo um trabalho de amor que levou 400 horas.
O marido chegou a sentir-se um pouco desprezado já que naquele tempo não
teve uma refeição cozinhada decentemente.
 
Sheila Carter explicou-se:
 
"Eu sou uma grande fã da família real, especialmente de quando Diana estava entre nós, e acho que William e Kate fazem um casal lindo e como já antes tinha confeccionado muitos bolos para as minhas netas brincarem, pensei que um dia haveria de fazer um bolo de casamento. Quando o noivado foi anunciado eu achei que seria a altura certa para fazer o bolo de William e Kate".
 
 
O topo do bolo mostra William em traje militar e Kate com uma tiara.
 
Três caixas foram usados ​​como bases para as camadas do bolo, antes de ser coberto com o branco "gelo" de lã e cada flor foi inserida individualmente sobre ele.
Sheila disse que ela tentou fazer com que o casal sobre o bolo fosse o mais realista possível.
 
Ela acrescentou:
 
"Não é baseado num padrão, eu idealizei assim.
"Devem estar aqui cerca de 300 flores e é isso é que realmente me levou muito tempo. Eu tive de pensar em cada pequena flor e, depois costurá-la ao bolo".
 
A Sra. Carter tricota de tudo, desde bolos de aniversário até uma couve-flor para os seus sete netos e um bisneto brincarem.

Páscoa Feliz e em segurança se for viajar

É tempo de celebrar a Páscoa. 
Ressurreição de Cristo e celebração da Vida.
Aqui em Portugal, em especial nas zonas mais rurais, há o costume de se limparem muito bem as casas e pintá-las ou caiá-las, nas zonas onde isso é habitual porque depois vai passar o Compasso ( a visita Pascal) que é a ida do padre a cada casa para abençoar e benzer aquele lar e os que nele habitam.
Tradicionalmente, para além das amêndoas, porque se parecem com ovos pequeninos e dos ovos ( símbolo de vida), existe o pão-de-ló e os folares que se oferecem às crianças, especialmente pelos padrinhos.
Estes doces também estão em cada casa para receber o Compasso.
É um sinal de hospitalidade para o padre e os seus acompanhantes (que, para não ficarem embuchados, têm também à disposição um copinho de licor ou um cálice de vinho do Porto).
Antes da Páscoa, na Quaresma, o tempo é de jejum - evita-se comer carne e a ementa das sextas-feiras deve ser peixe (bem, na verdade, não deve é ser carne) por respeito, pois foi na sexta-feira que Jesus foi crucificado e morreu.

Mas como no Domingo de Páscoa se celebra a festa da Ressurreição (voltar à vida, ressuscitar), volta a comer-se carne: cabrito ou borrego, como se fazia nos tempos antigos.
E os doces, claro, que incluem todos os tradicionais e os folares.
Também acontece em muitas localidades celebrar-se a Semana Santa (a semana em que Jesus foi preso, julgado e condenado) com procissões de velas, à noite, ou representações teatrais (populares) desses acontecimentos.

Nesta altura do ano, as famílias gostam de estar juntas e é muito comum haver grandes deslocações de pessoas dentro do país.
Isso acarreta, viagens, trânsito, estradas congestionadas e, inevitavelmente sinistros que cabem ao condutor do veículo, minimizar através da adopção de comportamentos que permitam viajar com mais segurança, sem por em risco a sua vida e a dos outros.
Se é o seu caso, se vai viajar recorde estes princípios básicos para uma viagem em segurança: 

Preparação da viagem  

Ao propôr-se realizar uma viagem o condutor deve certificar-se, com antecedência, de que o seu veículo se encontra em perfeitas condições mecânicas. Deve mandar verificar especialmente: piso dos pneus, incluindo o sobresselente; direcção; sistema de travagem;amortecedores, focagem dos faróis e funcionamento dos dispositivos de sinalização. 
Antes de iniciar a viagem há que conferir: a pressão dos pneus; o nível do óleo do combustível e da água na bateria e no radiador; o bom estado da limpeza dos vidros e do bom funcionamento dos limpa pára-brisas.
Programar cuidadosamente o itinerário, não impondo metas exageradas de tempo ou distância e optando, sempre que possível, por estradas menos congestionadas.
Não esquecer toda a documentação necessária, procurar repousar e não ingerir bebidas alcoólicas nem refeições pesadas.
Se viajar com crianças procure levar consigo, em lugar acessível, água e alguns jogos ou livros que as possam entreter de forma a que não fiquem impacientes e se transformem em factores de distracção do condutor.
Não carregar demasiado o veículo e distribuir correctamente a bagagem. A carga aumenta a distância de travagem e a carga excessiva e mal distribuída altera a estabilidade e o controlo da direcção podendo provocar derrapagens nas curvas.
Não transportar volumes soltos no veículo que se possam deslocar com o andamento ou que impeçam a visibilidade.
Se deslocar um reboque deve atender à sua influência na direcção, na aceleração e na travagem.
Vestir-se com roupa cómoda e calçar sapatos confortáveis. O uso de sandálias ou sapatos muito grossos dificulta a acção sobre os pedais.
Durante a viagem
Crianças - Se transportar crianças deve fazê-lo no banco traseiro do veículo, utilizando os sistemas de retenção obrigatórios e homologados, de acordo com o seu peso idade e tamanho. Só assim serão eficazes e confortáveis.

Cinto de segurança - Utilize sempre o cinto de segurança e verifique que todos os passageiros o usam igualmente, mesmo nos bancos traseiros. Em caso de acidente estes dispositivos minoram as consequências em termos físicos dos ocupantes. É importante ter presente que uma colisão a 50km/h corresponde à queda de um 4º andar.
Fadiga – A fadiga no condutor manifesta-se a nível muscular, nervoso e visual. Torna-o nervoso e ansioso. Os seus gestos tornam-se mais lentos e tem muitas vezes tendência a circular demasiado depressa, avaliando mal a sua velocidade e a dos outros. A condução, por obrigar a fases de atenção difusa e de concentração intensa numa postura rígida, induz a fadiga, mesmo que no seu estado inicial não seja muito sentida pelo condutor. Há que saber reconhecer os seus sinais. 
Assim:
Irritabilidade, cabeça pesada, picadas nos olhos;
Bocejos, crispação do pescoço e dos ombros;
Necessidade de mudar frequentemente de posição;
Impressão que todos os outros condutores conduzem mal;
Sensação de muito calor ou de o vestuário estar muito apertado.
Se estes sinais aparecerem não hesitar em parar, tomando as devidas precauções, sair do veículo e andar um pouco.
Para evitar o estado de fadiga o condutor deve:
Manter o veículo arejado e regular a climatização;
Ligar a rádio com música suave;
Beber muita água, não ingerir bebidas alcoólicas e alimentar-se à base de refeições ligeiras;
Evitar manter o olhar sempre fixo no eixo da via; marcar uma hora de chegada muito rígida; iniciar a viagem após um dia de trabalho;
Fazer pausas de 10 a 15 minutos entre cada 2h de condução:
Atenção: Porque contraria o nosso ritmo biológico e porque a luminosidade é artificial a fadiga surge com mais frequência e acentua-se durante a condução nocturna.
Não esquecer que a comodidade também é segurança. Para que a viagem seja menos fatigante o condutor deve estar comodamente sentado e em posição que possibilite o domínio perfeito do veículo em caso de emergência.
Assim é importante:
Regular o assento de forma a que os pés cheguem perfeitamente aos pedais;
Regular os espelhos retrovisores de forma a melhorar a visibilidade.
A fadiga pode induzir a sonolência, principalmente de noite e/ou em ambientes monótonos. Tanto um como outro destes estados pode ser agravado pela absorção de álcool, drogas e/ou medicamentos.
Uso do telemóvel – A atenção do condutor deve ser prioritariamente dirigida para a condução. A manutenção de uma conversa telefónica, para além de outros efeitos prejudiciais a uma condução segura, é um factor de dispersão da atenção pelo que o condutor não deve conduzir e telefonar ao mesmo tempo, mesmo se o uso do telemóvel lhe permitir manter as mãos livres.
Álcool –O álcool é um depressor que afecta negativamente todas as capacidades, físicas e psicológicas, necessárias à prática de uma condução segura. 
A ingestão de bebidas alcoólicas provoca :
Audácia incontrolada – Um dos primeiros efeitos do álcool é uma sensação de bem estar, de optimismo e tendência para sobrevalorizar as suas próprias capacidades. O condutor está convencido que se encontra em óptimas condições e inclina-se a correr riscos nopreciso momento em que as suas faculdades já se encontram reduzidas;
Diminuição das capacidades de percepção visual – A acuidade visual diminui, quer para longe, quer para perto, assim como a visão crepuscular, a visão estereoscópica e a recuperação após encandeamento;
Estreitamento do campo visual – Este estreitamento manifesta-se pela perda progressiva da visão periférica, podendo chegar à visão em túnel, situação em que só é visto aquilo que está directamente à frente, e em caso de elevada intoxicação pode levar à diplopia;
Perturbação das capacidades de avaliação – Avaliação deficiente das velocidades e as distâncias;
Lentificação da resposta reflexa;
Diminuição da resistência à fadiga – Se numa primeira fase, muito inicial, o álcool contribui para criar uma sensação de bem estar, esta sensação é depressa substituída por um estado de fadiga que se vai intensificando;
Aumento do tempo de reacção – Sob o efeito do álcool aumenta o tempo que decorre entre a percepção de um determinado estímulo e o início da resposta ao mesmo.
Descontrolo motor – Este descontrolo pode manifestar-se em travagens buscas e desnecessárias assim como em grandes golpes do volante;
Aumento do risco de acidente mortal – O risco de envolvimento num acidente mortal aumenta mais rapidamente do que a taxa de álcool no sangue (TAS). Com uma taxa de 0,50g/l o risco aumenta 2 vezes; com 0,80g/l o risco aumenta 4 vezes; com 0,90g/l o risco aumenta 5 vezes, com 1,20g/l o risco aumenta 16 vezes.
Ter sempre presente: A ingestão de bebidas alcoólicas e a condução são incompatíveis.
Medicamentos – Alguns medicamentos, mesmo de uso corrente, mas sobretudo os que actuam a nível do sistema nervoso central, prejudicam as capacidades necessárias à prática de uma condução segura. Há que ler a bula e verificar se aí consta alguma contra-indicação para a condução. Se for o caso não se deve conduzir.
Velocidade – Para viajar com mais segurança é necessário cumprir sempre os limites de velocidade e não circular a velocidade excessiva para as condições existentes, sejam elas respeitantes ao estado psicofisiológico do próprio condutor, respeitantes ao veículo, à infra-estrutura, às condições ambientais ou à intensidade do tráfego..
Cuidado: Quanto mais elevada for a velocidade, mais a capacidade de percepção visual diminui, o campo visual fica reduzido e o risco de erro aumenta. A aderência dos pneus ao piso vai diminuindo e a fadiga surge com mais facilidade. O tempo de reacção aumenta, aumentando a distância de reacção e, consequentemente, a distância de paragem do veículo. As consequências de uma colisão serão mais gravosas.
Distância de segurança - Para evitar uma colisão com o veículo que segue à sua frente, o condutor deve deixar em relação a este uma distância que lhe permita travar/parar em segurança, no caso de uma travagem/paragem/mudança de trajectória brusca daquele.
Ultrapassagens – As ultrapassagens realizadas em circunstâncias inseguras e mal sinalizadas estão na origem de grande parte dos acidentes. Só se deve ultrapassar se for absolutamente necessário e somente quando estiverem reunidas todas as condições para a realização da manobra em segurança

Cedência de passagem – O não respeito da regra de cedência de passagem acarreta riscos cujas consequências são na maior parte das vezes nefastas. Esta regra deve ser sempre respeitada em prol da segurança de todos.
Um bom condutor deve:
Estar consciente dos seus próprios limites físicos e psicológicos;
Respeitar rigorosamente o Código da Estrada e as normas de segurança rodoviária;
Adaptar a condução ao veículo que conduz, á estrada em que circula, às condições ambientais e à intensidade do tráfego do momento;
Não surpreender os outros utentes da via pública dando-lhes sempre a conhecer as suas intenções sinalizando todas as manobras que pretende efectuar e não se deixar surpreender, prevendo os seus comportamentos.
Páscoa Feliz  

Tricô no pote

O Dia das Mães é já no mês que vem e, se a sua mãe gosta de tricotar e ainda não sabe o que lhe há-de dar, que tal oferecer-lhe um potinho como este na imagem ?
Muito simples mas também muito simpático, o potinho permite manter o novelo no seu nterior e fica uma gracinha com a palavra "Mom" estilizada de lado.
Originalmente à venda no site Lenny Mud, o potinho foi de tal forma apreciado que esgotou o stock limitado mas, fica a ideia para improvisar com outra peça de cerâmica ou, se conhecer alguém que fabrique cerâmicas, pode pedir para fabricar um para si.
Site original:
 



 

terça-feira, 19 de abril de 2011

ADOLESCENTES ANTES DA HORA


Namorar, ficar, pedir para sair com a galera, tudo está programado para depois dos quatorze anos.
Mas, pequenos a partir dos oito anos já estão assustando os adultos com atitudes que deveriam ser de adolescentes com mais de quinze anos.

Sempre há quem aplauda e ache bonito que as crianças cresçam rápido.
Afinal, estamos no terceiro milênio, a era da informática e da aldeia global.
Contudo, tudo isso faz muito mal. Para os adultos e para as crianças.
É que elas começam a atropelar seu compasso de amadurecimento, ao qual até já se deu um nome: síndrome da adolescência precoce.

É síndrome porque não é uma adolescência de fato.
Até em torno dos 11 anos de idade, os pequenos não têm a devida estrutura psíquica para processar emoções que surgem em situações complexas vividas pelos maiores.
Um beijo sensual, uma tragada, um gole de bebida alcoólica ricocheteia no corpo e não encontra lugar para se encaixar. Não dá prazer.
Só fazem com que eles se achem importantes.

Mas sem prazer no que fazem, sem dar conta do que estão sentindo, acabam desgastados e sobrecarregados.
Abre-se o caminho para a depressão e a agressividade.
Tentando ser o que não podem, correm o risco de ficar sem nenhum lugar. É por isso que a atitude dos pais se faz muito importante.

Dos seis aos onze anos é a fase em que a criançada tem tudo para ser tranqüila, não rebelde.
É a hora de copiar os pais, de se pentear, se vestir, andar e falar como eles. É a fase em que os meninos grudam nos pais e as meninas são a sombra das mães.
Isto contribui para que se definam como masculino e feminino. Cabe aos pais auxiliar os seus filhos nessa fase.

Sua tarefa é assumir o lugar de importncia máxima para seus imitadores e admiradores.
Devem falar de si, das suas atividades, o que fazem, o que sentem. Ensinar a sentir. E, naturalmente, dar limites. Só pode ser referência para uma criança, quem cuida dela. E só quem coloca limites realmente cuida.
É assim que se mostra aos pequenos o valor real no mundo. O valor de quem merece ser cuidado e que tem um duro trabalho de amadurecimento para realizar, em seu tempo certo.

Sem esta posição, sem esta ajuda, as crianças ficam à mercê de comportamentos ilusórios e com a falsa impressão de que só serão bons se forem como os grandes, mesmo que estes apenas pareçam ser grandes.
Vão se sentir inferiores e fazer tudo para parecer crescidos, a fim de acompanhar os demais.
Poderão ficar ousados ou poderão ficar com aquela impressão amarga de que estão perdendo todo seu tempo, que a juventude lhes está escorrendo através dos dedos, enquanto os outros estão, sim, gozando a vida.

***

A tarefa da educação começa no berço, e não mais tarde.
A criança e o adolescente, embora possam parecer ingênuos, puros, quase nunca o são.
Podem trazer experiências nem sempre positivas de existências anteriores.
Em razão disso, é indispensável a educação no seu sentido mais amplo e profundo, a fim de que adquiram valores verdadeiros, reais, superando as dificuldades.
Para esse nobre objetivo são indispensáveis o amor, o conhecimento e a disciplina.
Somente assim, serão gravadas nestas almas, que estão reescrevendo a própria história, as lições que as deverão acompanhar para sempre.


Redação do Momento Espírita
(Livro Adolescência e Vida, Ed. LEAL e Jornal Gazeta do Povo de 8.8.1999, artigo Adolescentes Antes da Hora de Ivan Capelatto e Sangela Minatti)

As mantas da avó voltaram à moda com a House of Holland no Fashion Week - Winter 2011/2012

Henry Holland da House of Holland, é um criador de moda muito irónico e, este ano decidiu brincar de entre outras estampas, com um desenho de patchwork de croché que se usava bastante nos anos setenta.
Com os seus modelos a desfilar no segundo dia da Semana da Moda de Londres (19/Fev), as novidades apresentadas por ele propõem-nos um inverno de 2011/2012 muito divertido e colorido.

Veja só o que ele nos propõe usarmos :-)














Agora que viu estas fotos, aposto que se lembrou daquelas mantas coloridas aos quadradinhos de croché ou até as almofadas que as nossas avós usavam nos sofás.
Pois é... parece irónico como é que algo já tão velhinho ficou de novo na moda.
Eu lembro-me de ter começado a aprender a fazer croché exactamente com quadradinhos que uni para fazer uma manta que o meu pai usou no carro :-)

(Imagem da web)

Sabe o que fiquei a pensar ?
Para quem ainda tiver avó, não é má ideia pedir-lhe para fazer um monte de quadradinhos das cores que mais gostar e depois montá-los num bom vestido ou qualquer outra peça que deseje usar.
Vai ficar super na moda :-)
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