sexta-feira, 8 de julho de 2011

Portugal devolve o lixo à Moody´s

A 5 de Julho de 2011, a Moody’s considerou Portugal “LIXO”. 
Na sequência disso, Pedro & Hugo, uma dupla de criativos aproveitou um tempo livre entre o seu trabalho na BBDO e mandou uma carta para a sede da Moody’s em Nova Iorque. 
Uma carta com um pedaço de Portugal como ele é visto pela Moody’s.
Só para que saibam que estamos a trabalhar para elevar o nosso rating.
Experimente fazer o mesmo.
Veja o vídeo e aprecie também a musica de fundo que diz tudo -" FUCK YOU MOODY´S ! :-)


Veja também o trabalho de um hacker português no site da Moody´s :

Nem preciso dizer mais, aqui está tudo dito :-)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Moda - O estilo criado por Kate

 
Tudo aquilo que Kate usa, esgota imediatamente nas lojas, sejam vestidos de 50 euros da Zara ou modelos de estilistas conhecidos.

Já antes de se tornar duquesa de Cambridge, a então namorada do príncipe William era constantemente fotografa e a sua roupa analisada à lupa pela imprensa. Na altura usava botas por cima das calças e batom rosa.

Desde então o seu estilo evoluiu e tornou-se mais sóbrio e elegante. A princesa de 29 anos não segue as grandes tendências da moda – não usa sapatos de plataforma, malas XXL ou cores vivas – mas transformou-se num exemplo a seguir pelas jovens da sua idade.
 
Contrariamente aos outros membros da realeza e a muitas estrelas, Kate não tem estilista pessoal e é ela própria que escolhe a roupa que usa.

Usa muitas vezes roupa de marcas muito acessíveis, como a Zara, mostrando que não gosta de ostentação e dispensa vestir peças que custem milhares de euros. O mesmo acontece em Espanha, com a princesa Letizia, muito elogiada pelas escolhas baratas que faz.
Depois de ser criticada pelos especialistas em moda exactamente por ser sempre tão prática, a duquesa de Cambridge mostrou que estava atenta às críticas e na sua primeira visita oficial com o marido, ao Canadá, tem usado peças de Alexander McQueen, Prada, Roland Mouret e Manolo Blahnik.
Os sapatos que escolhe não costumam ter saltos muito altos e a princesa também nunca cedeu à tentação, comum à grande maioria das mulheres, de comprar uns caríssimos Louboutin.
 A mulher do príncipe William também gosta de reciclar peças e recentemente voltou a usar o vestido branco com que posou para as fotos oficiais do seu noivado.

O vestido da estilista Issa que esgotou logo após a duquesa de Cambridge ser fotografada com ele na noite anterior ao seu casamento, também já foi usado em diversas ocasiões. A única coisa que Kate vai mudando são os acessórios.
Na imprensa já foi várias vezes criticada por não arriscar mais. Opta muitas vezes por tons neutros e cortes clássicos. Mas é exactamente essa imagem que faz a jovem britânica sobressair.

As mulheres da sua idade que querem vestir-se de forma elegante e simples seguem atentamente todas as escolhas da princesa.
No dia-a-dia, Kate gosta de se vestir de forma prática e opta várias vezes por calças de ganga. Este par, que custa 117 euros, é um dos seus preferidos. Até já chegou a usá-lo três dias seguidos, mostrando que apesar de ser agora uma princesa, continua a ser uma jovem comum, igual a tantas outras.
Foi das poucas que Kate escolheu uma cor mais viva. Com o vestido, também ele Issa, usou uma pregadeira emprestada pela rainha Isabel II.

O cabelo apanhado não é uma escolha muito frequente. A escolha é feita apenas para jantares mais formais.
As saias nunca são muito curtas, ficando geralmente acima do joelho. O azul escuro é uma das cores que mais gosta de usar.
Antes de se casar com um príncipe, Catherine Middleton era tão simples que raramente era vista com jóias. Agora nunca se separa do anel de noivado oferecido por William, o mesmo usado por Diana quando esta ficou noiva do príncipe Carlos.

Opta também por brincos e colares muito simples, com diamantes pequenos e discretos. Algumas peças são emprestadas pela rainha de Inglaterra.
Kate raramente é vista com malas de grandes tamanhos. Prefere ‘clutches’ simples e geralmente em tons claros.

Os chapéus são um dos acessórios que a duquesa mais aprecia. Mas nem aí, Kate costuma exagerar. Gosta de peças pequenas mas modernas. 

Fonte: SABADO.pt

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ninhos

Escondidos, camuflados ou construídos em locais praticamente inacessíveis, os abrigos dos animais constituem, por vezes, verdadeiras obras primas da engenharia, capazes de satisfazer as mais diversas necessidades de cada “construtor”.
Veja imagens dessas construções de engenheiros diplomados pela natureza :

























segunda-feira, 4 de julho de 2011

O drama Salvador Angélico

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Angélico Vieira não resistiu ao brutal acidente de viação que sofreu e acabou de falecer.
A geração “Morangos com Açúcar” já tem o seu mártir.
Para o caso não interessa nada que o carro circulasse na via pública sem seguro, ou que a maioria dos ocupantes não tivesse colocado o cinto de segurança.
Também parece não interessar a ninguém saber a que velocidade ia a viatura ou se condutor apresentava excesso de álcool ou drogas no sangue.
Ninguém falou disso.
A comunicação social em peso preferiu a exploração do efeito emocional e ficou por aí.
Mais ou menos na mesma altura morreu o empresário Salvador Caetano.
É verdade que o senhor tinha 85 anos e estava doente, mas a histeria mediática à volta do desaparecimento do jovem artista Angélico Vieira, por contraste com a discrição da notícia da morte do empresário nos órgãos de informação dá-nos um excelente retrato da ordem de valores da sociedade actual.
Por aqui se vê que um jovem cantor e actor é muito mais importante do que um homem que subiu na vida a pulso, construiu um império industrial, contribuiu para a produção da riqueza nacional e deu emprego a milhares de pessoas.
Por aqui se vê que para muita gente é mais importante uma novela de duvidosa qualidade, com adolescentes, do que construir fábricas, criar empregos no país e dar pão a inúmeras famílias.
Apesar de tudo entendo muito bem a reacção dos adolescentes neste caso.
A culpa desta inversão de valores nem sequer é deles.
É da geração anterior, dos pais, que os educaram assim.
Para a diversão e não para o trabalho.

Um texto de :
Brissos Lino - A Ovelha Perdida
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