Com mais de um mês passado e cerca de 20% do território debaixo de água, 18 milhões de pessoas continuam afetadas pela tragédia das cheias e, desse total, 8 milhões precisam de ajuda humanitária urgente e 4,8% perderam suas casas.
A ONU estima também que foram perdidos mais de 3,4 milhões de hectares de colheitas, em um país de 170 milhões de habitantes que obtém o essencial de seus rendimentos da agricultura.
O governo revisou o seu balanço para mais de 1.600 mortos, estabelecido há quase um mês, mas as autoridades e os funcionários de ONGs acreditam que o número aumentará dramaticamente à medida que forem sendo achados os corpos quando as águas baixarem, sem falar da ameaça de epidemias.
Numa tragédia destas dimensões todos sofrem mas, as crianças em particular, ficam tremendamente vulneráveis a todo o tipo de enfermidades e carências de todas as ordens.
No album que se segue podem ser vistas fotografias tiradas por fotografos que percorreram o cenário da tragédia.
Desconheço o nome do/s autor/es das fotos mas elas mostram a dimensão do sofrimento daqueles pequenos inocentes que nunca deveriam ser sujeitos a estas tremendas provações.
0 comentários:
Enviar um comentário